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Pesquisadora do Instituto de Saúde participa de conferência de abertura da 1ª Conferência Estadual de Saúde da Mulher

22 de junho de 2017

 

De 06 a 08 de junho foi realizado pelo Conselho Estadual de Saúde de São Paulo (CES/SP), em Águas de Lindóia, a 1ª Conferência Estadual de Saúde da Mulher (CESMu) que reuniu mais de 420 pessoas, entre delegados e convidados.

 

O evento, que foi precedido por conferências municipais, intermunicipais e macrorregionais, teve como principais objetivos propor diretrizes para a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres, aprofundar o debate sobre as reformas necessárias à democratização do Estado, em especial as que incidem sobre a saúde das mulheres e fortalecer a participação e o controle social no SUS, com ampla representação da sociedade em especial das mulheres.

 

Para debater o tema, a programação foi dividida em eixos: Eixo Principal  - Implementação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das mulheres; Sub-eixo I - O papel do Estado no Desenvolvimento Socioeconômico e Ambiental e seus Reflexos na Vida e na Saúde das Mulheres; Sub-eixo II - O Mundo do Trabalho e Suas Consequências na Vida e na Saúde Das Mulheres; Sub-eixo III - Vulnerabilidades e Equidade na Vida e Na Saúde das Mulheres; Sub-eixo IV - Políticas Públicas para as Mulheres e a Participação Social.

 

A Pesquisadora Científica do Núcleo de Práticas de Saúde do Instituto de Saúde e Professora do Programa de Aprimoramento Profissional do Instituto de Saúde (PAP/IS), Silvia Helena Bastos, participou da conferência de abertura da 1ª Conferência Estadual de Saúde da Mulher apresentando o sub-eixo III com o tema Vulnerabilidades e Equidade na vida e na saúde das mulheres.

 

Em sua apresentação Silvia discutiu sobre as reformas políticas que estão tramitando, a inclusão das mulheres trans na assistência de saúde que é oferecida as mulheres, violações do ambiente e desigualdades no ambiente de trabalho por questões de sexo e gênero. Além disso a pesquisadora recordou leis, dados, conferências e momentos históricos na luta da mulher.

 

"Tendo a experiência de ter participado da conferência com o mesmo tema há 30 anos atrás, me faz ter uma visão ampla sobre as conquistas e os desafios ainda enfrentados por mulheres e ter consciência do que ainda precisamos mudar", afirma a pesquisadora que participou como delegada na primeira Conferência Nacional de Saúde e Direitos da Mulher, em 1986, assim como também esteve presente na Conferência Macrorregional de Sorocaba, Registro e da Baixada Santista, nas quais foram definidas as propostas selecionadas para a etapa estadual.

 

Para dar continuidade as discussões sobre a saúde das mulheres, estão previstas a Conferência Livre de Saúde da Mulher para o mês de julho e a 2ª Conferência Nacional de Saúde da Mulher para o mês de agosto.

 

 

Núcleo de Comunicação Técnico Científica

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