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Dados de pesquisa realizada pelo Instituto de Saúde sobre partos prematuros no município de São Paulo facilitarão ações da Secretaria Municipal de Saúde

14 de junho de 2017

 

 

Em reunião realizada no dia 12 de junho para apresentação do projeto de pesquisa Nascimentos prematuros em São Paulo: uma abordagem espacial, onde a coordenadora da pesquisa, Silva Saldiva do Instituto de Saúde (IS), apresentou à gerência do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC), as coordenações de saúde da mulher e da criança da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS) os resultados obtidos no estudo. Foram acordadas que serão promovidas ações para a prevenção ao parto prematuro. Os resultados mostraram que os riscos para a prematuridade em São Paulo são: poluição do ar, hipertensão arterial, infecção urinária na gestação e, ainda, início tardio do pré-natal.

 

Os resultados da pesquisa que foi realizada com financiamento da Fundação Bill & Melinda Gates em três agrupamentos: Zona Norte - Santana, Tucuruvi, Jaçanã, Tremembé, Vila Maria e Vila Guilherme.

 

Zona Sul - Cidade Ademar, Pedreira, Grajaú, Cidade Dutra e Jabaquara, e ainda, Zona Sul - Jardim Ângela, Capão Redondo, Parelheiros localizados na região metropolitana de São Paulo, onde foram entrevistadas cerca de 1500 crianças.

 

O presente projeto de pesquisa obteve financiamento no edital denominado Grandes Desafios Brasil, cujo tema foi "Reduzindo a carga do nascimento prematuros". Este programa foi uma parceria entre Fundação Bill & Melinda Gates, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Ministério da Saúde em busca de pesquisas inovadoras para reduzir o peso do parto prematuro.

 

 

Núcleo de Comunicação Técnico-Científica

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