Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP

A A A Tamanho do texto

GESTÃO


  • Plano Estratégico do Programa Estadual de IST/Aids de São Paulo 2024/2027

  • Vigilância Epidemiológica

  • Eliminação da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis (em edição)

    O Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo (PEDST/AIDS-SP) vem apoiando a ampliação e manutenção das ações de prevenção da transmissão vertical do HIV e Sífilis na rede de serviços (atenção primária, unidades de referência, maternidades) gerenciada diretamente pelo estado e municípios. Atualmente, todos os insumos utilizados para a prevenção da transmissão vertical do HIV e Sífilis são financiados pelo Governo.

    Em 2009, o PEDST/AIDS-SP lança o ¿PLANO DE ELIMINAÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E DA SÍFILIS¿, em consonância com as propostas do Ministério da Saúde, com metas escalonadas e regionalizadas de redução da transmissão vertical nas diferentes regiões do estado.

    Atualmente, constituem importantes desafios para o alcance dessas metas: o aumento na cobertura de testagem para HIV e Sífilis no pré-natal; o tratamento oportuno e correto da sífilis na gestante e seu parceiro sexual no pré-natal e a ampliação do número de maternidades que efetivamente realizem todas as medidas de profilaxia da transmissão vertical do HIV e Sífilis durante atendimento ao parto e ao puerpério. Nos municípios onde houve sensibilização e empenho para se reduzir essa via de transmissão para o Vírus da Imunodeficiência Humana, observam-se números semelhantes aos dos países desenvolvidos.

    Em documento divulgado no segundo semestre de 2011, a UNAIDS propõe a ¿Eliminação de Novas Infecções por HIV em crianças até 2015, mantendo as Mães Vivas¿. Esta proposta vem ao encontro das metas e ações do Plano do Estado, na tentativa de atingir uma ¿Geração Livre do HIV¿.

    A Organização Panamericana da Saúde (OPS) define a eliminação da transmissão vertical do HIV, quando são alcançadas taxas de incidência menores que dois casos de HIV para cada 100 mães infectadas. Para a Sífilis Congênita, a OPS considera a doença eliminada, quando se atinge a cifra de 0,5 caso para cada 1.000 nascidos vivos. Estas taxas são também as metas do Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo no seu Plano de Eliminação da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis.

    Esse Plano visa contribuir não só para as Metas do Milênio da Organização Mundial da Saúde (Metas 4, 5 e 6), como também para o Pacto pela Saúde, nas suas Prioridades III e IV no Estado de São Paulo.

  • Fórum de Dirigentes

    Atualmente o Programa Estadual de IST/HIV/Aids-SP conta com o Fórum de Dirigentes para o aprimoramento das políticas de Estado para as IST/aids. O Fórum de Dirigentes é formado pelos Programas Municipais IST/AIDS, GVE, representantes da sociedade civil organizada e parceiros estratégicos de demais secretarias de Estado e ocorre anualmente.

    O Fórum de Dirigentes tem como objetivo discutir e encaminhar questões referentes à gestão em IST/HIV/Aids e sua interface com outras ações de saúde e demais setores. Conta ainda com uma instância intermediária, a Comissão de Gestão Participativa (COGESPA).

    Esses mecanismos permitem uma gestão articulada e aberta na formulação e viabilização das grandes linhas de ações desenvolvidas no Estado.

  • CURSO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO EM IST/Aids

    O curso é organizado pela Gerência de Planejamento que visa subsidiar o processo de gestão e planejamento da política do SUS para às IST/Aids do Estado de São Paulo.

    O curso, contribui para a reflexão crítica dos principais desafios da Política de DST/Aids e à implementação do Plano Estratégico e das Programações Anuais de Metas dos município.

    O curso é oferecido as Coordenações Municipais de IST/Aids, aos Grupos de Vigilância Epidemiológica - GVE, as DRS que contam sempre com a participação de representantes da Sociedade Civil Organizada. Além disto, também subsidia a construção de estratégias e metas para o enfrentamento dos problemas prioritários, apoia as ações para o monitoramento e avaliação do alcance destas metas, contribuindo nos processos de Articulação com Organizações da Sociedade Civil, com foco ao fomento do controle social das políticas públicas.

  • Webconferências

  • Plano Estratégico 2012-2015

    INTRODUÇÃO:

    No período de 1980 até junho de 2011 foram registrados no Estado de São Paulo 212.551 casos de AIDS, sendo 145.340 (68,4%) em homens e 67.193 (31,6%) em mulheres. O Estado concentrou aproximadamente 36% dos casos notificados no país. O número estimado de ¿pessoas vivendo com aids¿, obtido pela subtração entre os casos de aids e os óbitos ocorridos em cada ano, com a adição do resíduo de casos vivos do ano anterior, era de 70.197 em 2009 e 72.073 pessoas até o final de 20101. Atualmente, cerca de 76.000 pessoas estão recebendo medicação antirretroviral no Estado.

    Na análise da série temporal, observa-se o crescimento do número de casos até 1998, quando a taxa de incidência (TI) atingiu 34,8 casos por 100.000 habitantes. No entanto, a partir desse ano, esta
    medida de risco passou a apresentar queda, indo para 21,4 casos por 100.000 habitantes em 2009 (39% de redução no período). A única exceção foi o ano de 2008, quando ocorre um discreto aumento de 2,7% no número total de casos (n=227). A maior ocorrência de casos entre mulheres foi a responsável por este crescimento - 3.196 casos em 2007 e 3.423 em 2008, mas em 2009, essa tendência de queda volta a prevalecer.

    Essa queda das taxas de incidência ocorre em todas as idades e pode estar refletindo o aumento do período de incubação do HIV. O aprimoramento dos recursos clínico-laboratoriais e profilático-terapêuticos (introdução da terapia antirretroviral de alta potência - HAART) utilizados na abordagem e seguimento dos portadores, assim como das medidas preventivas adotadas, talvez estejam levando a um maior intervalo entre o diagnóstico e o desenvolvimento de sinais, sintomas e alterações laboratoriais que atendem os critérios para notificação dos casos.

  • COGESPA

    COMISSÃO DE GESTÃO PARTICIPATIVA DAS AÇÕES DE DST/AIDS - COGESPA

    A COGESPA é uma instância colegiada consultiva, que tem como finalidade assessorar a Coordenação Estadual de DST/Aids na formulação de políticas de saúde na área das Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids, bem como articular politicamente com as instâncias gestoras dos níveis federal, estadual e municipal e com a Sociedade Civil Organizada, na perspectiva de promover a incorporação das atividades de DST/Aids dentro do processo de descentralização do SUS viabilizando a sua sustentabilidade técnica, política e financeira.

  • Gestão e Planejamento Junto aos Municípios

    pam@crt.saude.sp.gov.br (11) 5087-9867

  • Painéis Indicadores

  • Conselho Empresarial

    Mobilizar o segmento empresarial para estimular e fortalecer o exercício da responsabilidade social das empresas, definindo e propondo ações de prevenção às DST/HIV/AIDS em locais de trabalho.

  • Plataforma IEC CRT DST/Aids

    A Plataforma Educacional do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids (CRT/DST/Aids) consiste em uma das ações estratégicas do Núcleo de Desenvolvimento e Educaçao da Gerência de Recursos Humanos do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids (CRT/DST/Aids)

  • Resultado da Seleção Preliminar de Pesquisadores do Edital nº001/2022

  • RESULTADO FINAL DA FASE 1 - ANÁLISE DE DOCUMENTAL DO EDITAL Nº001/2022

  • Resultado Preliminar da Fase 2 da Seleção Pesquisadores do Edital 001 2022 Sífilis Não São Paulo

Comunicar Erro




Enviar por E-mail






Colabore


Obrigado