Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS-SP

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TESTAGEM PARA HIV E TUBERCULOSE

No próximo dia 24 de março, Dia Internacional da Tuberculose, a Coordenação Estadual DST/Aids e o Instituto Clemente Ferreira realizarão atividade de testagem para aids e tuberculose, na rua da Consolação, 717, Centro, das 9 às 15h.

No próximo dia 24 de março, Dia Internacional da Tuberculose, a Coordenação Estadual DST/Aids e o Instituto Clemente Ferreira realizarão atividade de testagem para aids e tuberculose, na rua da Consolação, 717, Centro, das 9 às 15h. Serão ofertados 300 testes anti-HIV (150 por fluído oral e 150 por punção digital). Haverá palestras educativas sobre fumo, TB, sexo seguro e DST, além de distribuição de preservativos e gel lubrificante. A ação contará com participação de 40 profissionais de ambas as instituições.
 
Recomenda-se que todas as pessoas com diagnóstico positivo para tuberculose realizem o teste da AIDS. ¿Muitos casos de tuberculose ocorrem em decorrência da queda da imunidade provocada pela aids¿, declara Aglae Gambirasio, diretora do Instituto Clemente Ferreira. A tuberculose é uma doença infecciosa transmissível através do contato com secreções respiratórias de uma pessoa doente, e em pessoas com sistema imune comprometido pode inclusive levar a morte.
 
Já o teste anti-HIV é indicado para todas as pessoas com vida sexualmente ativa.  Se você fez sexo (oral, vaginal ou anal) sem camisinha, suspeita que teve alguma DST (Doença Sexualmente Transmissível) ou compartilhou seringas e agulhas, fazer o teste é fundamental.
 
Fazer o teste  e saber o resultado pode ser uma decisão difícil, mas é um passo decisivo para sua saúde. ¿Se você não tem o vírus e fica sabendo, tem mais um motivo para continuar se cuidando. Se tiver, será encaminhado para um serviço de saúde¿, observa Maria Clara Gianna, coordenadora do Programa Estadual DST/Aids-SP. Quanto mais cedo você descobrir que tem o vírus, maior a possibilidade de sucesso do tratamento. A aids por enquanto não tem cura, mas o tratamento permite viver bem, por muito tempo. Se você tem o HIV e não sabe, além de não se tratar, pode transmitir o vírus involuntariamente.
 
A taxa de mortalidade vem caindo ao longo do tempo: de 22,9/100.000 habitantes em 1995, ano com a maior taxa de mortalidade, para 6,6/100.000 em 2012, a menor registrada até agora. Adicionalmente, a sobrevida dos pacientes é cada vez maior e de melhor qualidade. Entretanto, ainda registramos 8 mortes por dia de aids no estado de São Paulo. ¿O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento e boa qualidade de vida¿, comenta Maria Clara.
 
Para saber onde fazer o teste o ano todo Disque DST/Aids: 0800 16 25 50

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