Humanização

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Protocolo Sem Dor / Hospital Sem Dor - Hospital de Transplantes Euryclides de Jesus Zerbini

 

 

PROTOCOLO SEM DOR / HOSPITAL SEM DOR

 

Hospital de Transplantes Euryclides de Jesus Zerbini

DRS I - Grande São Paulo

 

 

Objetivo da experiência

Identificar a DOR como 5º sinal vital; Padronizar o tratamento da dor; Orientar a equipe multidisciplinar quanto ao procedimento e técnica de analgesia dos pacientes atendidos no Hospital de Transplantes Euryclides de Jesus Zerbini.

 

Público alvo

Pacientes atendidos nas Unidades de Internação, Unidade de Terapia Intensiva, Serviço de Pronto Atendimento e Centro Cirúrgico.

 

Equipe envolvida

Equipe de Enfermagem e Equipe Administrativa - Farmácia, Equipe Médica.

 

Recursos utilizados

1. Palestras

2. Treinamento em conjunto com Educação Continuada.

3. Campanha institucional para promoção e divulgação do Protocolo SEM DOR / Projeto SEM DOR.

 

Interface com outras áreas e/ou serviços

Setor de Humanização, Serviço de Atendimento ao Usuário e Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional.

 

Breve histórico da experiência

1. Implantação do PROTOCOLO SEM DOR: a) Elaboração e Validação do Protocolo; b) Apresentação do Protocolo às equipes médica, de enfermagem e farmácia; c) Capacitação das equipes; Treinamento da enfermagem para prescrição de medicação no TASY; d) Apresentação do Protocolo aos Coordenadores do Corpo Clínico; e) Implantação do Protocolo SEM DOR nas unidades: na primeira fase, Centro Cirúrgico e Unidade de internação cirúrgica (6º andar). Período de 2013 a agosto de 2015. Nas demais Unidades de internação e de Pronto Atendimento, posterior e sucessivamente.

2. Análise Crítica adesão ao Protocolo. Primeira avaliação e previsão de avaliações regulares. Início: setembro de 2014.

 

Desenvolvimento da ação

1. Palestras para Equipes de Enfermagem, Médica e do Administrativo (Farmácia);

2. Treinamento conjunto com Educação Continuada com colaboradores das equipes da enfermagem;

3. Campanha institucional para promoção e divulgação do Protocolo SEM DOR / Projeto SEM DOR: "Agosto SEM DOR".

4. Inclusão do 5º sinal vital (DOR) no sistema TASY.

5. Auditorias periódicas nos primeiros 12 meses para avaliação da adesão ao protocolo e verificação de conformidade com o mesmo.

 

Resultados alcançados

1. 5º sinal vital (DOR) identificado em 91% dos pacientes na Unidade de internação cirúrgica (6º andar).

2. Analgesia prevista em 98% das prescrições na Unidade de internação cirúrgica (6º andar).

3. Prescrição de analgésicos pela Enfermagem através do TASY.

 

Há fragilidades, vulnerabilidades ou problemas específicos da experiência?

1. Manutenção de educação continuada, treinamento e capacitação específicos.

2. Manutenção de auditorias específicas periódicas.

 

Qual é o diferencial da experiência?  Por que é uma experiência inovadora?

Diferenciais: A identificação precoce e o adequado tratamento da DOR; Minimizar o sofrimento desnecessário dos pacientes atendidos na instituição; Diminuição de riscos com prescrição inadequada de opióides e outros analgésicos; Garantir as melhores práticas da assistência hospitalar visando a humanização da assistência.

Trata-se de uma experiência inovadora pelo fato de capacitar e treinar a equipe de enfermagem para identificar a DOR em seus estágios iniciais e prescrever analgésicos segundo o protocolo institucional.

 

A experiência tem ou pode ter algum desdobramento?

Aumentar a satisfação do usuário/paciente/família com o atendimento diferenciado.

Melhorar a qualidade na assistência hospitalar.

Aumentar a motivação dos profissionais envolvidos no atendimento diferenciado.

Otimização de recursos humanos.

Otimização de recursos econômicos.

 

Contato

susana_miyahira@uol.com.br

 

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