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SP faz alerta sobre sinais e sintomas da trombose

 Mortes podem ser evitadas com diagnóstico rápido e tratamento com anticoagulantes

Na semana do Dia Mundial da Trombose (13 de outubro), o Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo, unidade da Secretaria de Estado da Saúde gerenciada em parceria com a SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina), na capital paulista, faz um alerta para a conscientização sobre os riscos, sinais e sintomas do tromboembolismo venoso. 

Mensalmente são atendidos cerca de 80 pacientes com trombose no ambulatório de hematologia da unidade.

A trombose é responsável por cerca de 4% das mortes hospitalares no país. De acordo com a hematologista Nívea Foschi, do Hospital de Transplantes, é possível evitar as mortes, observando os principais fatores de risco.

"O tempo do diagnóstico é o mais importante quando estamos falando de trombose. Quanto mais cedo detectarmos a doença o tratamento com medicamentos anticoagulantes já consegue reduzir danos e impedir milhares de mortes", explica a médica.

 Geralmente, a doença acomete pacientes em tratamento quimioterápico, doentes com longo tempo de internação, gestantes, pessoas que se submeteram à cirurgia ortopédica, assim como pacientes que sofreram derrame cerebral (Acidente Vascular Cerebral).

Pacientes com história de familiar trombótico, com rotina de viagens prolongadas de avião, distúrbios hematológicos, idosos com mais de 80 anos, pacientes com arteriosclerose, obesos e fumantes também estão entre o grupo de risco.

                                              
Entenda a Trombose

A trombose ocorre quando há entupimento dos vasos sanguíneos pela formação de coágulos, geralmente nos membros inferiores, ou por derrames cerebrais, entre outras razões. Esses coágulos, quando se soltam, obstruem a circulação do sangue no pulmão resultando a embolia pulmonar. A trombose apresenta sinais clássicos como inchaço, dores e membros inferiores rígidos (batata da perna, pernas e pés). Nos casos de trombose pulmonar o paciente sente palpitação, febre, falta de ar, dor no tórax e ansiedade.

Publicado por Assessoria de Imprensa em

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