SP ganha superlaboratório de análises de órgãos e tecidos para transplante
Unidade da Secretaria de Estado da Saúde será referência para serviços transplantadores de todo o Estado e fará até 60 mil biópsias por ano
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo entregou no último mês um superlaboratório para análises patológicas de órgãos e tecidos utilizados em cirurgias de transplante. O serviço, no Hospital Transplantes "Euryclides de Jesus Zerbini", na capital paulista, será referência para centros transplantadores em todo o Estado, e no futuro também deverá atender hospitais de outras localidades do país.
Com modernos equipamentos de captação eletrônica de imagem e microscópios altamente avançados, o novo laboratório irá agilizar a realização de biópsias de rim, fígado e medula óssea, para avaliação da qualidade de órgãos e tecidos de possíveis doadores antes de um transplante ocorrer. A capacidade será de até 60 mil exames por ano. O investimento foi de R$ 1 milhão.
As biópsias também são fundamentais no controle pós-operatório de pacientes transplantados, para que os especialistas acompanhem a evolução da cirurgia, evitando a rejeição do novo órgão. Com uma equipe de médicos patologistas especializada em transplantes trabalhando na avaliação dos exames, o tempo médio de entrega destes resultados vai reduzir de 15 para três dias, no caso dos pacientes já transplantados.
Fazem parte do corpo clínico especialistas em uro-oncologia, que vão cuidar da demanda do Centro de Referência da Saúde do Homem, situado no mesmo complexo hospitalar. Serão mais de 1,2 mil análises por mês, para auxiliar na detecção de patologias como câncer de próstata e de bexiga, o que irá proporcionar maior agilidade no diagnóstico, contribuindo, assim, para a detecção precoce da doença, fundamental para o sucesso do tratamento.
"Existem, no Brasil, poucos serviços de transplantes que conseguem reunir médicos patologistas com a infraestrutura necessária. No futuro vamos servir de apoio à rede nacional de saúde", destaca o médico Ronald Freire, coordenador do laboratório.
"São Paulo ganha um moderno e avançado centro de biópsias que ajudará a salvar vidas, acelerando exames importantes para a realização de transplantes de órgãos e tecidos, acompanhamento de transplantados e diagnóstico precoce de câncer", afirma Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde de São Paulo.
Inaugurado em junho de 2010, o Hospital de Transplantes (antigo Hospital Brigadeiro) realiza, gratuitamente, pelo SUS (Sistema Único de Saúde), cerca de 15 mil atendimentos por mês, entre transplantes, neurocirurgias, cirurgias urológicas e tratamentos a pacientes hemofílicos.
A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo entregou no último mês um superlaboratório para análises patológicas de órgãos e tecidos utilizados em cirurgias de transplante. O serviço, no Hospital Transplantes "Euryclides de Jesus Zerbini", na capital paulista, será referência para centros transplantadores em todo o Estado, e no futuro também deverá atender hospitais de outras localidades do país.
Com modernos equipamentos de captação eletrônica de imagem e microscópios altamente avançados, o novo laboratório irá agilizar a realização de biópsias de rim, fígado e medula óssea, para avaliação da qualidade de órgãos e tecidos de possíveis doadores antes de um transplante ocorrer. A capacidade será de até 60 mil exames por ano. O investimento foi de R$ 1 milhão.
As biópsias também são fundamentais no controle pós-operatório de pacientes transplantados, para que os especialistas acompanhem a evolução da cirurgia, evitando a rejeição do novo órgão. Com uma equipe de médicos patologistas especializada em transplantes trabalhando na avaliação dos exames, o tempo médio de entrega destes resultados vai reduzir de 15 para três dias, no caso dos pacientes já transplantados.
Fazem parte do corpo clínico especialistas em uro-oncologia, que vão cuidar da demanda do Centro de Referência da Saúde do Homem, situado no mesmo complexo hospitalar. Serão mais de 1,2 mil análises por mês, para auxiliar na detecção de patologias como câncer de próstata e de bexiga, o que irá proporcionar maior agilidade no diagnóstico, contribuindo, assim, para a detecção precoce da doença, fundamental para o sucesso do tratamento.
"Existem, no Brasil, poucos serviços de transplantes que conseguem reunir médicos patologistas com a infraestrutura necessária. No futuro vamos servir de apoio à rede nacional de saúde", destaca o médico Ronald Freire, coordenador do laboratório.
"São Paulo ganha um moderno e avançado centro de biópsias que ajudará a salvar vidas, acelerando exames importantes para a realização de transplantes de órgãos e tecidos, acompanhamento de transplantados e diagnóstico precoce de câncer", afirma Giovanni Guido Cerri, secretário de Estado da Saúde de São Paulo.
Inaugurado em junho de 2010, o Hospital de Transplantes (antigo Hospital Brigadeiro) realiza, gratuitamente, pelo SUS (Sistema Único de Saúde), cerca de 15 mil atendimentos por mês, entre transplantes, neurocirurgias, cirurgias urológicas e tratamentos a pacientes hemofílicos.