SP ganha ambulatório para tratar varizes no esôfago de pacientes com hepatite
A Secretaria de Estado da Saúde acaba de abrir, na capital paulista, o
primeiro ambulatório para tratar varizes esofágicas em pacientes com
hepatite viral crônica. Fica no Centro de Referência em DST/Aids,
unidade da pasta, na zona sul de São Paulo.
Cerca de 30% das pessoas eu têm hepatites B ou C desenvolvem o problema, com risco de hemorragia digestiva alta, que podem levar à morte.
O ambulatório realiza a chamada ligadura elástica, um procedimento endoscópico eficaz e seguro, com menor índice de sangramento comparado ao tradicional método de escleroterapia endoscópica. Um anel elástico é amarrado ao redor das varizes provocando a coagulação do sangue em seu interior provocando o desaparecimento progressivo do problema.
"Nesse processo o elástico é desprendido e eliminado. A resolução do problema se dá entre duas e cinco sessões", observa a endoscopista Patrícia Xavier, diretora do Núcleo de Diagnóstico por Imagem do CRT DST/Aids-SP.
O procedimento é indicado como prevenção do primeiro sangramento em pacientes portadores de varizes esofágicas, como profilaxia secundária na prevenção de novos episódios e como tratamento nos episódios de hemorragia digestiva alta por varizes esofágicas.
Cerca de 1.500 pacientes com hepatite viral crônica (B e C) encontram-se matriculados no CRT DST/Aids-SP. O serviço também está disponível disponível também a pacientes que necessitarem do procedimento em todo Estado de São Paulo, mediante encaminhamento médico.
Cerca de 30% das pessoas eu têm hepatites B ou C desenvolvem o problema, com risco de hemorragia digestiva alta, que podem levar à morte.
O ambulatório realiza a chamada ligadura elástica, um procedimento endoscópico eficaz e seguro, com menor índice de sangramento comparado ao tradicional método de escleroterapia endoscópica. Um anel elástico é amarrado ao redor das varizes provocando a coagulação do sangue em seu interior provocando o desaparecimento progressivo do problema.
"Nesse processo o elástico é desprendido e eliminado. A resolução do problema se dá entre duas e cinco sessões", observa a endoscopista Patrícia Xavier, diretora do Núcleo de Diagnóstico por Imagem do CRT DST/Aids-SP.
O procedimento é indicado como prevenção do primeiro sangramento em pacientes portadores de varizes esofágicas, como profilaxia secundária na prevenção de novos episódios e como tratamento nos episódios de hemorragia digestiva alta por varizes esofágicas.
Cerca de 1.500 pacientes com hepatite viral crônica (B e C) encontram-se matriculados no CRT DST/Aids-SP. O serviço também está disponível disponível também a pacientes que necessitarem do procedimento em todo Estado de São Paulo, mediante encaminhamento médico.