Doações de órgãos crescem 22% no primeiro bimestre de 2010
O número de doadores de órgãos no Estado de São Paulo cresceu 22% nos
dois primeiros meses de 2010, na comparação com o mesmo período do ano
passado. É o que aponta balanço da Secretaria de Estado da Saúde com
base nos dados da Central de Transplantes.
Em janeiro e fevereiro deste ano houve 136 doações, contra 111 nos dois meses iniciais de 2008. Em relação ao primeiro bimestre de 2009, quando houve 80 doações, o crescimento chega a 70%.
O crescimento permitiu que neste primeiro bimestre de 2010 fossem realizados 397 transplantes de órgãos no Estado, 25% a mais do que no mesmo período de 2009 e 71% superior ao dois primeiros meses de 2008.
Neste ano já foram realizados 14 transplantes de coração, 32 de pâmcreas, 228 de rim, 111 de fígado e 12 de pulmão no Estado de São Paulo.
O crescimento é fruto do aprimoramento do trabalho de captação nos hospitais e da implantação de um novo projeto que criou, no ano passado, coordenadores intra-hospitalares de doação e transplante em 31 hospitais da rede estadual paulista. Esses profissionais têm como função identificar pacientes que possam ser potenciais doadores e acompanhar o processo de realização de exames para viabilizar a doação.
O papel dos coordenadores intra-hospitalares é realizar visitas diárias a setores como UTIs, terapias semi-intensivas, recuperação pós-anestésica e pronto-socorro para verificar a existência de pacientes com suspeita de morte encefálica, condição essencial para a doação, conversar com os chefes de equipe e auxiliar na abertura de protocolos para a comprovação do óbito.
"Com auxílio da população e a colaboração dos hospitais, estamos obtendo resultados cada vez melhores nesta área", afirma Luiz Roberto Barradas Barata, secretário de Estado da Saúde.
Em janeiro e fevereiro deste ano houve 136 doações, contra 111 nos dois meses iniciais de 2008. Em relação ao primeiro bimestre de 2009, quando houve 80 doações, o crescimento chega a 70%.
O crescimento permitiu que neste primeiro bimestre de 2010 fossem realizados 397 transplantes de órgãos no Estado, 25% a mais do que no mesmo período de 2009 e 71% superior ao dois primeiros meses de 2008.
Neste ano já foram realizados 14 transplantes de coração, 32 de pâmcreas, 228 de rim, 111 de fígado e 12 de pulmão no Estado de São Paulo.
O crescimento é fruto do aprimoramento do trabalho de captação nos hospitais e da implantação de um novo projeto que criou, no ano passado, coordenadores intra-hospitalares de doação e transplante em 31 hospitais da rede estadual paulista. Esses profissionais têm como função identificar pacientes que possam ser potenciais doadores e acompanhar o processo de realização de exames para viabilizar a doação.
O papel dos coordenadores intra-hospitalares é realizar visitas diárias a setores como UTIs, terapias semi-intensivas, recuperação pós-anestésica e pronto-socorro para verificar a existência de pacientes com suspeita de morte encefálica, condição essencial para a doação, conversar com os chefes de equipe e auxiliar na abertura de protocolos para a comprovação do óbito.
"Com auxílio da população e a colaboração dos hospitais, estamos obtendo resultados cada vez melhores nesta área", afirma Luiz Roberto Barradas Barata, secretário de Estado da Saúde.