Brincadeiras viram 'tratamento' no HC
Segunda-feira é dia de consulta, fisioterapia e... brincadeira no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da FMUSP, ligado à Secretaria de Estado da Saúde. É com alegria nos olhos que a pequena Vitória, de cinco anos, chega para mais um dia de tratamento para correção de problemas ósseos, apesar de muitas vezes o hospital na visão de uma criança estar mais para “bicho papão”.
O ambiente hospitalar, relacionado geralmente à dor, ganha cores e sorrisos com o Projeto “Brincando na Espera”. Num espaço de recepção ambulatorial, a recreacionista Alexandra Santos de Souza brinca com os pacientes, que aguardam ser chamados para a avaliação médica. “Antes de existirem estas atividades, as crianças ficavam tensas e ansiosas, e daí só choravam”, relata Alexandra.
Brincando, pintando e contando histórias, os pequenos pacientes ortopédicos dão início ao dia de tratamento, que inclui visita ao médico e a sessão de fisioterapia, que às vezes é desconfortável.
De acordo com a fisioterapeuta Klévia Bezerra Lima, alguns exercícios são doloridos e nem sempre as crianças querem fazer. Pensando nisso, ela utiliza outro recurso lúdico para alcançar os objetivos e animar a criançada. Munida dos fantoches Dra. Saratudo e Dr. Tirador, ela conversa com os pacientes e, sem que eles percebam, começam a se exercitar. “Uso o recurso da brincadeira para direcionar as atividades”, diz.
Segundo Klévia, estes “doutores”, mais do que especiais, são responsáveis por 100% da aceitação ao tratamento.
O ambiente hospitalar, relacionado geralmente à dor, ganha cores e sorrisos com o Projeto “Brincando na Espera”. Num espaço de recepção ambulatorial, a recreacionista Alexandra Santos de Souza brinca com os pacientes, que aguardam ser chamados para a avaliação médica. “Antes de existirem estas atividades, as crianças ficavam tensas e ansiosas, e daí só choravam”, relata Alexandra.
Brincando, pintando e contando histórias, os pequenos pacientes ortopédicos dão início ao dia de tratamento, que inclui visita ao médico e a sessão de fisioterapia, que às vezes é desconfortável.
De acordo com a fisioterapeuta Klévia Bezerra Lima, alguns exercícios são doloridos e nem sempre as crianças querem fazer. Pensando nisso, ela utiliza outro recurso lúdico para alcançar os objetivos e animar a criançada. Munida dos fantoches Dra. Saratudo e Dr. Tirador, ela conversa com os pacientes e, sem que eles percebam, começam a se exercitar. “Uso o recurso da brincadeira para direcionar as atividades”, diz.
Segundo Klévia, estes “doutores”, mais do que especiais, são responsáveis por 100% da aceitação ao tratamento.