O HRS me impactou por sua ¿feiura¿.

 

Tinha certeza que precisava de uma intervenção em sua fachada e nas áreas internas como, paredes, corredores e portas, o que poderia trazer uma mudança nas relações entre todas as pessoas presentes nos ambientes ¿ pacientes, familiares e profissionais.

¿As feias que me desculpem, mas beleza é fundamental ¿ Vinicius de Morais¿.

Precisávamos transformar a ambiência deste hospital.

Uma das ferramentas de humanização é o trabalho voluntário que agrega valores, fortalece quem os pratica e enobrece quem os recebe.

Passaram-se meses entre o planejamento e a execução deste trabalho:

O que fazer?

Como fazer?

Por onde começar?

O que falar?

O que escrever?

A adesão da alta gestão foi irrestrita, inclusive participando de reuniões com o grupo de profissionais de cada andar, cuja pauta era apresentar a proposta do trabalho para ser votada ¿ tendo plano A e B ¿ e realizada naquele local.

Participação fantástica, envolvimento inesperado, embora gradual, de muitos profissionais.

Dificuldades?

Muitas. Palpites, manifestações contrárias, mas, as expressões de surpresa e aprovação foram maiores.

Resultado: HRS mais aconchegante e agradável, até com um ¿Jardim da Paz¿ local onde profissionais, pacientes e acompanhantes podem se encontrar para uma reunião, um bate papo, um descanso ou um evento.

Valeu!  ¿É o começo de muitas transformações pretendidas, desejadas, necessárias para este querido hospital poder atender dignamente essa população tão sofrida.¿

 

Maria Tereza Guimarães

 

Comissão de Humanização HRS

 

 

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